“O bebê é algo que não existe”, dizia Winnicott para dar ênfase ao papel da mãe na formação psíquica do indivíduo. A mãe representa a primeira referência para o bebê e nesta convivência se estabelece o padrão afetivo do ser. Se positiva a relação, tenderá o adulto a ser mais centrado, menos neurótico, mais seguro de si e responsável, suficientemente forte para suportar as arguras da vida. No decorrer da estadia no mundo as referências se multiplicam e continuarão sendo condicionantes da personalidade, ou seja, da nossa forma de ser no mundo. Da mesma forma que a referência positiva é indispensável à dimensão psicológica, o é no âmbito da sociedade e da política, seja pública, seja privada. Com a referência aprendemos, identificamos qualidades e virtudes das quais podemos nos apropriar a todo instante. E é neste sentido que mais uma vez Três Coroas aparece como referencial para as demais cidades, repetindo o feito de ficar entre o seleto grupo das 100 cidades do Estado com melhores Índices de Responsabilidade Fiscal, Social e de Gestão (IRFS), mais especificamente na 26ª posição, como a única cidade do Paranhana. O Índice de Responsabilidade reflete o desempenho dos municípios, apurando indicadores que medem o nível de endividamento, a proporção da receita gasta em pessoal, percentual de professores com nível superior na rede municipal, cobertura vacinal, taxa de mortalidade infantil, entre outros. Em suma, o índice apura o resultado obtido a partir da aplicação dos recursos públicos no município. Além deste índice, há outros exemplos práticos que colocam Três Coroas numa condição de excelência, na comparação com outras realidades, o que, ao mesmo tempo, não é sinônimo de perfeição. Condição que não é de hoje, não surgiu do nada, não é por acaso. Houve uma construção de toda a comunidade, na qual o prefeito, seus funcionários, secretários, vereadores, enfim, a administração municipal tem papel chave. Parabéns a toda Três Coroas!