Foi divulgada uma pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), que apontou a lista das 100 melhores cidades do país para se trabalhar e fazer carreira. A pesquisa leva em conta três indicadores principais. São eles: primeiro a Educação, medida pelo número de matrículas e cursos de graduação, de mestrado e doutorado; segundo a Economia, medida pelo ISS e o PIB municipal per capta; terceiro a Saúde Indicador, medida pelo número de leitos disponíveis e de profissionais de saúde. O ítem educação é o que tem maior peso na avaliação. Realizada desde 2002, a pesquisa analisou 126 municípios brasileiros dos quais 100 com população superior a 170 mi habitantes e 26 com menos. São Paulo é a número 1 do ranking, seguida do Rio de Janeiro. Dentre as gaúchas aparecem 9 cidades: Porto Alegre (6), Caxias do Sul (26), Canoas (35), Santa Maria (49), Passo Fundo (53), Rio Grande (55), Pelotas (65), Bento Gonçalves (74) e São Leopoldo (97). Segundo a FGV, um dos fatores que mais influenciam no desenvolvimento de uma cidade e de uma região é a qualidade do ensino superior, que abrange a formação continuada e a prática da pesquisa científica. Desta constatação, da relevância de uma instituição de ensino como fomentadora do desenvolvimento regional, podemos deduzir que o Paranhana tem perspectivas alentadoras. Temos uma Faculdade que a cada ano cresce e pode continuar crescendo, no sentido de oportunizar novos cursos de formação e especialização, além de criar espaços que produzam inovação e qualificação, aspectos indispensáveis a quem se dispõe a enfrentar a guerra do mercado atual, que tende a se intensificar na sociedade globalizada na qual vivemos. Sociedade onde a competição não se restringe a uma cidade, nem a uma região. Temos que ser competitivos a nível mundial e isso é sinônimo de adotarmos posturas de alto grau de exigência, com nós mesmos e com os outros agentes dos quais depende nosso crescimento.